Programa de acompanhamento de Cirurgia Bariátrica

A obesidade é uma das doenças que mais afeta a população portuguesa, estimando-se que 1 em cada 3 portugueses seja obeso.
Em virtude deste contexto, o Hospital Distrital de Santarém criou em 2006 o departamento de cirurgia da obesidade e, em 2020, iniciou um programa de acompanhamento de doentes obesos que são submetidos à cirurgia bariátrica.

Quadro Resumo

Setor Corporate
Empresas Envolvidas Hospital Distrital de Santarém Johnson & Johnson Proef Promptly
Localização Santarém
Soluções Utilizadas Promptly

Números Globais

1.4M 1,4 milhões
Número estimado de pessoas obesas em Portugal (dados do INE)
2006 Ano da criação do departamento da cirurgia da obesidade
100 Número de doentes operados por ano

O desafio

Acompanhamento mais próximo, melhores resultados Com o crescente número de doentes, o Hospital Distrital de Santarém sentiu a necessidade de ter uma plataforma digital que permitisse recolher e analisar os resultados dos pacientes, através de um acompanhamento presencial e remoto.
O objetivo era centralizar toda a informação da equipa médica e do paciente, para que se possa analisar mais eficazmente os resultados e implementar melhorias no tratamento.

A nossa solução

Durante o tratamento, a resiliência dos pacientes e um acompanhamento contínuo por parte da equipa clínica são pontos cruciais para o sucesso do "Programa de acompanhamento de Cirurgia Bariátrica”.
Com uma solução digital como a Promptly os pacientes podem enviar dados como o peso, percentagem de massa gorda, ou seu feedback sobre o tratamento de forma remota e em tempo real.
Desta forma tanto os pacientes como os médicos podem acompanhar a evolução do programa e detetar facilmente qualquer irregularidade.
Graças a esta plataforma será ainda possível conectar mais integrar profissionais de saúde das diversas áreas terapêuticas como a nutrição, enfermagem e reabilitação, para fazerem o acompanhamento e evolução do paciente. 

Testemunhos

Paulo Sintra

Dr. Paulo Sintra:
“Percebíamos que podíamos fazer muito mais pelo doente se conseguíssemos monitorizar de uma forma mais “afinada” os seus outcomes. “